segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Erros, impulsos e intrigas


Às vezes ou muitas vezes, somos os principais personagens de uma relação, ao qual se inicia em nossos lares, o primeiro teto, a primeira impressão de nossas vidas.
Ah! Se pudéssemos observar a nós próprios, quando se da ao processo de uma situação, que pode tornar-se uma intriga.
Quando filtramos e conseguimos a superação, nos passamos com equilíbrio, mas certa, pois o ocorrer ao nosso redor, com o nosso vizinho assim cabe-nos, orar, vibrar para que a intensidade das ações, e dos pensamentos possa ser atenuada.
Desastres diários ocorrem a todos instantes, a todos irmãos encarnados e desencarnados.
Sem dúvida, sobressai aquele que busca equilibrar–se, e meditar sobre a situação.
Mas o imprevidente, aquele que está desatento, deixa brechas e lacunas que a falta de harmonia preenche os espaços.
A verdade é que todos temos limites, e somente aqueles que se achegaram perto de Deus na evolução, já detêm todo o controle.
Cuidado com os impulsos, pois as intrigas nascem geralmente das pequenas coisas, de poucas palavras ou nenhuma, e basta um gesto, um rosto franzido, que se inicia este processo de dificuldades.
A harmonia deve ser sempre baseada em Deus nosso Pai, que não desampara ninguém, e age com todo amor por cada filho, respeitando-nos em nossos limites.
Jesus inspira–nos a sermos perseverantes na doutrina, para adquirimos conhecimentos de moralidade.
Todos somos endereçados ao progresso, e aquele que puder evitar a intriga e transformá-la, em uma situação de benevolência estará apto, ao compromisso do Mestre e no caminho da evolução.

                                  

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